A luz era ténue. Um sopro e adeus. A cera que caía desenhava a linha que te separa de ti. A luz era frágil. Dançando aos empurrões do fogo do vento. Das respirações, em que adivinhava os teus pensamentos. Não havia televisão. Ouviram-se as cigarras ao longe e os grilos ao perto. Ao virar da última árvore do bosque. Última ao teu alcance. Existe tanta coisa lá fora. E o medo. Tanto, em flocos suspensos. Nunca te vi. Não sei que reflexo reproduzem os teus olhos quando focam a chama,
Miguel Branco
deste sim, gostei muito. adoro as tuas introspecções
ResponderEliminarsempre delicioso (; *
ResponderEliminartodo o medo se ultrapassa, mesmo o de nós próprios :)
ResponderEliminaragora, sim, já podes ver o meu x) *
ResponderEliminarobrigada por hoje, e por tudo. sempre contigo (L)
ResponderEliminarstill my baby, ly
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